Caliandras é mais que uma declaração de amor, é uma revolta em versos de um corpo em movimento.
Francielle politiza o ser poético em um Zine que rasga as feridas podres do sistema machista, capitalista e racista. São palavras que chegam sem bater e caem com os dois pés na porta: é poesia-provocadora.
Caliandras é um animal ferido: não se aproxime cheio de si, pois aqui há muito de fera, de mato, de inumano. É terra de bruxa; sangue em dentes de lobo. Caliandras é urro, mas, no fim de cada poema “tudo acaba em silêncio…” (Pág. 36)
A Thay Fracarolli, do @galeoteca, e eu resolvemos nos juntar para um desafio ao qual nomeamos #sêpoesia , onde falaremos sobre poetas nacionais maravilhosos e obras riquíssimas ao longo do ano.
Eu com ‘Caliandras na Boca de Lobo’ de @poesiasolta.ft e a Thay com ‘Nossos corações brincam de telefone sem fio’ do @_matheuspeleteiro .
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