“Ninguém vai poder querer nos dizer como amar” - Johnny Hooker - Pág. 67
“A gente se fortalece na luta” - Marielle Franco - Pág. 49
Para o que já foi tratada como uma doença e para quem já foi destratado por ser quem simplesmente é a sigla LGBTQIA+ é um símbolo de toda (re) existência até os dias atuais.
“(...) a AIDS se espalha silenciosamente. No círculo de homossexuais e viciados em drogas (...) Romanos 1.27:”...os homens, também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, mulher com mulher, e recebendo em si mesmos a punição da consequência.” - trecho do folheto religioso ‘ Antídoto contra AIDS *INWC5*’ (sem data)
O livro traça, numa linha histórica, desde ‘meados do século XIX’, a trajetória de um dos movimentos, ao lado do Movimento Negro, mais representativo da humanidade contemporânea: suas lutas, seus desafios, cada passo, enfim suas vidas.
“Em Stonewall, na noite de 27 de junho de 1969, os policiais também adentraram o recinto e fizeram algumas detenções agressivos (...) Cansados das humilhações e perseguições, os LGBT+ que estavam no bar, lideradas pelas travestis, resistiram à polícia.
Por esse evento, desde essa época, o dia 28 de junho é considerado como o dia Internacional do orgulho LGBT+.” - Pág. 44/45
Com apoio de informações e estudos sobre a comunidade LGBT no mundo e no Brasil, Carolina e Lucas trazem estatísticas, grupos atuantes, direitos e até leis que visam auxiliar esta população que é tão vulnerável e desassistida. É mais que um livro, este é o registro de uma história de sangue, lágrimas e de algumas vitórias.
“Artigo 1. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.” - Pág. 60 (Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, 1948
No livro ‘Tipos populares de Vitória’ de Elmo Elton (1985) conta que, lá pelos anos de 1930, o professor Irênio ‘escandalizava a vizinhança (...) de chinelas de salto alto com pompons’, seu rebolado afeminado e ‘convites estranhos aos rapazes’. O homem entra na história como um dos primeiros registros da homossexualidade no Espírito Santo. Velha história, porém com o mesmo triste fim que muitos LGBTs pelo Brasil.
“Criou, nos últimos anos, alguns casos com a polícia (possivelmente por questões de menor importância), de quem recebeu, em troca, imerecidas surras, daí, segundo consta, advindo a causa de sua morte.” - Pág. 20 (Tipos populares de Vitória, Elmo Elton, 1985, FCAA)
“Em Stonewall, na noite de 27 de junho de 1969, os policiais também adentraram o recinto e fizeram algumas detenções agressivos (...) Cansados das humilhações e perseguições, os LGBT+ que estavam no bar, lideradas pelas travestis, resistiram à polícia.
Por esse evento, desde essa época, o dia 28 de junho é considerado como o dia Internacional do orgulho LGBT+.” - Pág. 44/45
Com apoio de informações e estudos sobre a comunidade LGBT no mundo e no Brasil, Carolina e Lucas trazem estatísticas, grupos atuantes, direitos e até leis que visam auxiliar esta população que é tão vulnerável e desassistida. É mais que um livro, este é o registro de uma história de sangue, lágrimas e de algumas vitórias.
“Artigo 1. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.” - Pág. 60 (Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, 1948
No livro ‘Tipos populares de Vitória’ de Elmo Elton (1985) conta que, lá pelos anos de 1930, o professor Irênio ‘escandalizava a vizinhança (...) de chinelas de salto alto com pompons’, seu rebolado afeminado e ‘convites estranhos aos rapazes’. O homem entra na história como um dos primeiros registros da homossexualidade no Espírito Santo. Velha história, porém com o mesmo triste fim que muitos LGBTs pelo Brasil.
“Criou, nos últimos anos, alguns casos com a polícia (possivelmente por questões de menor importância), de quem recebeu, em troca, imerecidas surras, daí, segundo consta, advindo a causa de sua morte.” - Pág. 20 (Tipos populares de Vitória, Elmo Elton, 1985, FCAA)
Quando trazemos a discussão para o estado, surgem algumas figuras representativas como Amylton de Almeida, Milson Henriques e Waldo Motta na luta dos direitos LGBT; eles criam o grupo ‘Triângulo Rosa’, em 12 de março de 1987, o primeiro grupo de militantes LGBT no ES, data esta que, em 2013 se tornou Dia Municipal Contra a Homofobia na capital do estado.
Deixo marcados no post entidades, organizações, grupos e coletivos que ainda militam pela causa de LGBTQIA+ no Espírito Santo, Eles que reafirmam essa importância e ajudam aos que precisam.
Busquemos sempre o respeito e a representatividade!
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