🖤📝 “Eu já tinha participado de uma conferência [...] com uma palestra chamada “O perigo de uma história só”, sobre como estereótipos limitam e formatam nosso pensamento, especialmente quando se trata da África [...] como a própria ideia de feminismo, também é limitada por estereótipos.” - Pág 7/8;
🖤📝 “Se repetimos uma coisa várias vezes, ela se torna normal. Se vemos uma coisa com frequência ela se torna normal [...] Se só os homens ocupam cargos de chefia nas empresas, começamos a achar “normal” que esses cargos de chefia só sejam ocupados por homens.” - Pág 16/17;
🖤📝 “A já falecida queniana Wangari Maathai, ganhadora do Prêmio Nobel da paz [...] disse que quanto mais perto do topo chegamos, menos mulheres encontramos.” - Pág 20;
🖤📝 “A raiva, o tom dele dizia, não cai bem em mulheres. Uma mulher não deve expressar raiva, porque a raiva ameaça.” - Pág 24/25;
🖤📝 “Mas por que ensinamos as meninas a aspirar o casamento, mas não fazemos o mesmo com os meninos?” - Pág 32;
🖤📝 “A cultura não faz as pessoas. As pessoas fazem a cultura. Se uma humanidade inteira de mulheres não faz parte da nossa cultura, então temos que mudar nossa cultura.” - Pág 48;
🖤📝 “A meu ver, feminista é o homem ou a mulher que diz: “sim, existe um problema de gênero ainda hoje e temos que resolvê-lo, temos que melhorar.” - Pág 49/50;
💙📝 Sobre a autora: Chimamanda Ngozi Adichie nasceu em Enugu, Nigéria, em 1977. É autora dos romances Meio sol amarelo (2008) – vencedor do Orange Prize, Hibisco roxo (2011) e Americanah (2014). Sua obra foi traduzida para mais de trinta línguas e apareceu em inúmeros periódicos, como as revistas New Yorker.
Nenhum comentário:
Postar um comentário